Em 1973, torna-se vice-presidente da Assembleia de Deus Ministério do Belém, na época liderada pelo Pastor Cícero Canuto de Lima, a quem substitui em 6 de janeiro de 1980. Entre 1981–1983 é vice-presidente da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB), e depois membro do conselho administrativo da Casa Publicadora das Assembleias de Deus. Em 1985 torna-se 1º secretário da CGADB e 1º vice-presidente da Mesa Diretora em 1987. Com o falecimento do pastor Alcebíades Pereira de Vasconcelos, assume a presidência da Convenção Geral entre maio de 1988-outubro de 1989, até candidatar-se à presidência.^[1]

Então com quinhentas congregações e setenta mil membros, a Assembleia de Deus do Belém batizou no seu primeiro ano de presidente mais de 2 mil crentes, chegando a 14 mil em 2005. Nesse ano, o Ministério do Belenzinho chegou a 1,8 mil templos na Grande São Paulo, com quase 500 mil membros e congregados. Sob sua presidência, a Convenção Fraternal e Interestadual das Assembleias de Deus do Ministério do Belém no estado de São Paulo (Confradesp), chegava então à 5 mil ministros, 8,3 mil templos e 2 milhões de crentes.^[1][2]

É formado em Teologia e Direito, possui Mestrado em Ciências Religiosas no Brasil e Doutorado pelo The International Theological Seminary of London, Doutorado em Divindade, pela Faculdade de Teologia Filadélfia, Recife. Recebeu os títulos de Comendador Láurea da Comunicação Social da Ordem dos Jornalistas; Grande Benemérito, do Conselho Superior das Faculdades Triwender Universal (1983); e Doutor Honoris Causa em Ciência da Religião pela Ordem dos Teólogos Evangélicos da América Latina.^[3]