Neste segundo domingo de agosto, comemoramos o Dia dos Pais, como um ato de gratidão por tudo o que eles fizeram por nós. Muitos deles deram-nos o exemplo e ensinaram-nos como devíamos nos comportar na sociedade, a fim de que fôssemos úteis à comunidade a qual pertencemos. Como nossas mães, eles nos educaram, para que fôssemos bem-sucedidos na profissão que exercemos em benefício de nossa sobrevivência.
Deus, Pai Provedor. Sabemos que possuímos um Pai Celestial, que nos criou a sua imagem e semelhança, e providencia tudo em nosso favor, conforme registra Gênesis 22.7,8. Isaque pergunta a Abraão onde estava o cordeiro para o holocausto, e seu pai lhe responde: “Deus proverá para si o cordeiro para o holocausto, meu filho”. A providência de Deus evitou a morte do filho da Promessa feita pelo Todo-poderoso.
Deus, Pai Protetor. O autor do Salmo 121 declara que Deus nos protege em todas as adversidades que enfrentamos em nossas vidas. Como nosso Pai, Ele não dorme e nem tosqueneja, a fim de nos livrar de todo mal. Ele é quem nos guarda; por isso, o sol não nos molestará de dia e nem a lua de noite. Ele protege nossa entrada e nossa saída desde agora e para sempre, quando viveremos com Ele eternamente.
Deus, Pai Amoroso. O amor de Deus por nós é imensurável, ou seja, não tem medida (Jo 3.16). Ele elaborou o Plano da Salvação para nos livrar da condenação eterna. Deus é uma unidade composta de três pessoas coeternas, coexistentes e coiguais. A primeira tornou-se o Pai; a segunda, o Filho, que deixou o esplendor de sua glória, a fim de se humanizar, para dar sua vida por nós; e a terceira, o Espírito Santo, prepara-nos para a vida eterna.
Deus, Pai Inigualável. Nossos genitores deram-nos o que havia de melhor nesta vida, dentro de suas possibilidades. Porém, jamais serão comparados ao nosso Pai Celestial, cujo poder é ilimitado, e concede felicidade, prosperidade e saúde em nossa atual existência, e, conforme declara o apóstolo Pedro, nos gerou de novo para um viva esperança, mediante a ressurreição de Jesus Cristo dentre os mortos (1 Pe 1.3,4).
Deus, Pai Eterno. Nosso maior prazer é que, os que nos geraram, permanecessem conosco para sempre, mas, por causa do pecado de Adão e Eva, a idade do homem na face da Terra ficou limitada. Temos muitas saudades de nossos pais. Lembramo-nos das fases de nossas vidas que passamos juntos. Porém, muitos deles partiram salvos e logo mais ver-nos-emos, para vivermos ao lado de nosso Pai Eterno, para sempre (Ap 22.3-5).
Pr. José Wellington Bezerra da Costa
Presidente do Ministério do Belém e da CONFRADESP